- O avanço da eficiência energética e inovação no setor elétrico: oportunidade para o Brasil e o Paraná
“Nos últimos anos, o setor elétrico tem passado por profundas transformações. No centro delas estão empresas que aliam inovação tecnológica, investimento em pessoas e compromisso com o desenvolvimento das regiões onde atuam, como é o caso da Electra. “A Electra vem investindo nos últimos anos em tecnologia, inovação, capacitação de pessoas e na prestação de um serviço cada vez mais eficiente, mais dinâmico, com muito foco no atendimento ao cliente. A gente tem conseguido resultados muito consistentes e muito expressivos”, afirma Franklin Miguel, CEO da empresa.”
- Electra e Comporta fecham acordo de autoprodução eólica para trens e metrôs
“Os grupos Electra e a Comporte, holding brasileira com foco em transporte rodoviário e ferroviário, fecharam acordo para a implantação de um projeto de energia eólica no modelo de autoprodução de energia. A usina terá capacidade instalada de 122 MW, sendo que a energia gerada será utilizada a partir de 2027 para o abastecimento de linhas de metrô e trem de São Paulo e Belo Horizonte operadas pela Comporte. Para Claudio Fabiano Alves, presidente do grupo Electra, a parceria marca o início de uma fase importante de conexão entre energia renovável e o setor de transporte, além de consolidar a atuação do grupo no desenvolvimento de projetos de autoprodução.”
- Encargo de energia de reserva deve somar R$ 3,5 bi entre abril e julho
“O Encargo de Energia de Reserva (EER) de abril a julho deve somar R$ 3,5 bilhões, de acordo com as previsões da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). A energia de reserva é sempre liquidada no Mercado de Curto Prazo (MCP) pelo PLD. Se o valor da venda da energia das usinas contratadas na modalidade é superior ao PLD, é necessário recolhimento de encargo junto aos consumidores para pagar os geradores que foram contratados em leilões de reserva.”
- Mesmo com lucro, setor elétrico brasileiro destrói R$ 109 bilhões em valor econômico agregado
“Mesmo com lucros operacionais crescentes e expansão dos investimentos, o setor elétrico brasileiro acumulou uma destruição de valor econômico de R$ 108,9 bilhões entre 2017 e 2023 — ou seja, as empresas geraram menos retorno do que o esperado para os recursos aplicados. O dado é de estudo da KPMG e Instituto Acende Brasil, que avalia o desempenho do setor a partir da métrica de Valor Econômico Agregado (EVA). O estudo analisou o desempenho consolidado de 48 empresas dos segmentos de geração, transmissão e distribuição, considerando dados até 2023.”
- ONS reforça necessidade de horário de verão em 2025
“O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reforçou, em reunião do Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), a necessidade de adoção do horário de verão em 2025, como medida para deslocar a demanda no horário de ponta do sistema. A informação é do diretor-geral do Operador, Marcio Rea, que disse que, diante do período úmido com afluências abaixo da média, já estão sendo avaliadas medidas para assegurar o atendimento de potência no segundo semestre, como o despacho de térmicas e a antecipação de suprimento de usinas contratadas no LRCAP (Leilão de Reserva de Capacidade) de 2021.”
- TR Soluções: Tusd dos consumidores livres pode subir 18,5% com reforma do setor
“A reforma do setor elétrico proposta pelo Ministério de Minas e Energia pode causar um aumento médio de 18,5% na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição (Tusd) dos consumidores livres conectados em alta tensão em 2026. A constatação vem de um estudo da TR Soluções, apontando que as medidas A China aprovou planos para construir 10 reatores nucleares com um investimento de US$ 27,7 bilhões e De janeiro a abril de 2025, mais de 258 mil consumidores começaram a usar sistemas de micro e minigeração distribuída (MMGD) no país, o que resultou em um acréscimo de potência de 2,86 GW, conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso foram os estados que mais se destacaram. Até o final de abril, o Brasil contava com 3,47 milhões de sistemas conectados à rede de distribuição, reunindo potência instalada próxima de 39,22 GW.De janeiro a abril de 2025, mais de 258 mil consumidores começaram a usar sistemas de micro e minigeração distribuída (MMGD) no país, o que resultou em um acréscimo de potência de 2,86 GW, conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso foram os estados que mais se destacaram. Até o final de abril, o Brasil contava com 3,47 milhões de sistemas conectados à rede de distribuição, reunindo potência instalada próxima de 39,22 GW.A China aprovou planos para construir 10 reatores nucleares com um investimento de US$ 27,7 bilhões e capacidade da ordem de 12 GW, colocando o país no caminho para ultrapassar os Estados Unidos e se tornar o maior gerador de energia nuclear do mundo até 2030. O governo chinês vem promovendo a construção de usinas nucleares desde a década de 1980, com uso de tecnologia francesa e de outros países.capacidade da ordem de 12 GW, colocando o país no caminho para ultrapassar os Estados Unidos e se tornar o maior gerador de energia nuclear do mundo até 2030. O governo chinês vem promovendo a construção de usinas nucleares desde a década de 1980, com uso de tecnologia francesa e de outros países propostas pelo governo focam mais na realocação de custos que compõem as tarifas do que na sua efetiva redução.”
- Data centers serão a nova demanda?
“O governo prepara uma política de incentivos ao setor de Data Centers que pretende atrair R$ 2 trilhões em investimentos ao país na próxima década. Por serem grandes consumidores de energia em um cenário de falta de novas demandas e por conta de políticas ESG que priorizam energia renovável, as conversas entre os agentes do setor elétrico e o segmento se intensificaram nos últimos anos. Mas esse crescimento depende de uma integração estratégica, de maneira que haja previsibilidade para receber a expansão.”
- China aprova US$ 27,7 bilhões para energia nuclear e deve superar EUA até 2030
“A China aprovou planos para construir 10 reatores nucleares com um investimento de US$ 27,7 bilhões e capacidade da ordem de 12 GW, colocando o país no caminho para ultrapassar os Estados Unidos e se tornar o maior gerador de energia nuclear do mundo até 2030. O governo chinês vem promovendo a construção de usinas nucleares desde a década de 1980, com uso de tecnologia francesa e de outros países.”
- Descarbonização e segurança energética: rivais ou aliadas?
“Quais os rumos para conciliar o desenvolvimento socioeconômico (que precisa de energia para se viabilizar), a descarbonização e a segurança energética globais? A Agência Internacional de Energia nos dá algumas pistas. Uma delas é que o avanço das renováveis é inexorável: em 2024, 80% do crescimento da geração global de eletricidade foi proveniente de fontes renováveis e da energia nuclear. Juntas, elas contribuíram com 40% da geração total pela primeira vez, com as renováveis, sozinhas, respondendo por 32%. O segundo ponto é que o crescimento das emissões de carbono relacionadas à energia está se dissociando do crescimento econômico global. A alta das emissões desacelerou para 0,8% em 2024, enquanto a economia global cresceu mais de 3%.”
- Em quatro meses, micro e minigeração distribuída cresce 2,8 GW no Brasil
“De janeiro a abril de 2025, mais de 258 mil consumidores começaram a usar sistemas de micro e minigeração distribuída (MMGD) no país, o que resultou em um acréscimo de potência de 2,86 GW, conforme dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). São Paulo, Minas Gerais e Mato Grosso foram os estados que mais se destacaram. Até o final de abril, o Brasil contava com 3,47 milhões de sistemas conectados à rede de distribuição, reunindo potência instalada próxima de 39,22 GW.”
- Venda de carros elétricos cresce 6,6% entre janeiro e abril de 2025, aponta ABVE
“A venda de veículos leves eletrificados no primeiro quadrimestre de 2025 foi 6,6% maior do que no mesmo período do ano anterior, atingindo 54,6 mil unidades, segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). O mercado brasileiro tem sido impulsionado pelo aumento da oferta de modelos e pela entrada de novos fabricantes no setor.”
Fonte: ELECTRA CLIPPING – edição 10/2025 de 23/05/2025