Portal de Notícias sobre o
Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

Gestão de ativos, suprimentos e aquisições: conectando estratégia, valor e sustentabilidade

25/7/2025

No setor elétrico, a área de suprimentos e aquisições têm papel crucial e determinante para o sucesso do processo de ciclo de vida dos ativos. Tradicionalmente vista como uma área de apoio, essa função passa a ser reconhecida como participativa na construção do valor dos ativos, especialmente quando inserida numa abordagem de gestão que considera não apenas o bem adquirido, mas os impactos econômicos, operacionais, sociais e ambientais associados à sua aquisição e desempenho ao longo do tempo. A gestão de ativos, conforme definida na norma ISO 55000, é a “atividade coordenada de uma organização para realizar valor a partir dos ativos”. Isso significa que cada decisão de compra, contratação ou fornecimento é, na prática, uma decisão estratégica com impactos diretos sobre o custo total de propriedade, o desempenho operacional e o nível de risco da companhia. Quando a área de suprimentos atua alinhada à gestão de ativos, a empresa deixa de apenas adquirir bens e serviços e passa a investir conscientemente em valor de longo prazo. A adoção da gestão de ativos representa uma verdadeira transformação cultural. Não se trata apenas de implementar ferramentas ou processos, mas de mudar percepções, comportamentos e a forma como decisões são tomadas em todos os níveis da organização. Nesse processo, liderança e governança são essenciais para garantir que as áreas de suporte, como suprimentos, estejam conectadas com os objetivos de longo prazo da companhia e as decisões tomadas com foco no cliente: operações. Isso exige que as equipes envolvidas em contratações e aquisições passem a compreender e aplicar conceitos como ciclo de vida dos ativos, riscos associados à cadeia de suprimentos, custo total de propriedade (TCO) e critérios de sustentabilidade técnica, econômica e ambiental. Assim, o processo de aquisição deixa de ser apenas uma negociação de preço e prazo, e passa a incorporar critérios técnicos e estratégicos, como confiabilidade, vida útil, manutenção preditiva e disponibilidade futura. Ao integrar suprimentos à lógica da gestão de ativos, a organização fortalece a sua capacidade de gerar valor em cada etapa do ciclo de vida dos ativos — desde a especificação técnica até o descarte ou substituição. Isso implica: Lílian Ferreira Queiroz é engenheira eletricista, Membro do Cigré, ABGEA e ABDIB, especialista em operação, manutenção, confiabilidade e gestão de ativos. Atualmente, é Diretora de Gestão de Ativos da Transmissão da Eletrobras Gestão de ativos N • Escolher fornecedores com histórico comprovado de desempenho; • Adotar critérios técnicos e de risco no processo de compras; • Planejar aquisições com base na criticidade dos ativos; • Estabelecer contratos com cláusulas orientadas à performance e confiabilidade; • Acompanhar e medir os resultados pós-compra, fechando o ciclo da gestão de ativos. A integração entre engenharia, operação, manutenção, inovação financeira e suprimentos é uma das alavancas mais potentes para transformar a aquisição de materiais e serviços em uma atividade estratégica. Essa sinergia contribui diretamente para a resiliência operacional, a redução de falhas e otimização de investimentos. O maior desafio para a adoção plena da gestão de ativos em suprimentos está na mudança de cultura e mentalidade. A área precisa se posicionar como agente de transformação, preparada para atuar com visão sistêmica, capacidade analítica, gestão de riscos e sensibilidade às necessidades operacionais. Desta forma, os ganhos são significativos: eficiência na alocação de recursos; melhoria contínua no desempenho dos ativos; fortalecimento da governança; e maior transparência nos processos decisórios. Isso contribui, não apenas para os resultados financeiros da empresa, mas também para a construção de uma infraestrutura mais segura, sustentável e preparada para o futuro. No setor elétrico, onde os ativos são intensivos, complexos e estratégicos, a gestão de ativos deve ser tratada como um vetor de inovação e sustentabilidade. Sua implementação na área de suprimentos e aquisições é essencial para garantir que cada decisão de compra esteja alinhada com o propósito organizacional, a longevidade dos ativos e a entrega de valor à sociedade. Ao assumir esse papel, suprimentos deixa de ser apenas uma área operacional e passa a ser um ator chave na governança corporativa e na construção de um setor elétrico mais eficiente, seguro e resiliente.

Resumo das Notícias

7/7/2025

BRICS (política)

A Declaração de Líderes dos Brics, divulgada neste domingo, 6 de julho, traz o compromisso do grupo em garantir uma transição energética justa e inclusiva, conforme delineado no Sétimo Objetivo de Desenvolvimento Sustentável. O documento, elaborado durante a reunião que acontece no Rio de Janeiro (RJ), defende o fortalecimento da cooperação entre os países membros de maneira a acelerar esse processo.

> Saiba mais na matéria “Brics reforça compromisso com transição energética justa e inclusive”: https://bit.ly/404ZyWc

> Ainda sobre o mesmo assunto leia também “Brics: países do grupo serão protagonistas na transição” (https://bit.ly/44haaUl)

- DATA CENTERS (expansão)

A CEO da Clean Energy Latin America (CELA), Camila Ramos, projeta um crescimento expressivo nos investimentos em inteligência artificial na América Latina. Segundo ela, o setor de data centers continuará crescendo a taxas de dois dígitos nos próximos anos. “Se a IA realmente se concretizar como esperamos, estaremos falando de um investimento quatro vezes maior nos próximos anos na América Latina”, disse.

> Continue a leitura em “Setor de data centers continuará crescendo a taxas de dois dígitos nos próximos anos”: https://bit.ly/3IdiuvT

- EVENTOS  (CanalEnergia)

Meetup CanalEnergia + GESEL | Baterias: Perspectivas para o Armazenamento de Energia

Data: 8 de julho

Local: Online via Teams

Horário: 10h

Inscrições: https://bit.ly/11meetup-canalenergia

Gostou deste conteúdo?

FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DO ELECTRA ENERGY/CLIPPING – edição 13/2025 de 04/07/2025

7/7/2025

Reforma do setor elétrico amplia o acesso ao mercado livre de energia

Na quarta-feira (25), empresários e executivos se reuniram em Curitiba para discutir os impactos da Medida Provisória 1.300/2025. O evento trouxe à pauta reflexões estratégicas sobre consumo, sustentabilidade e liberdade de escolha no fornecimento de energia. O CEO da Electra Energy, Franklin Miguel, destacou que a MP representa uma conquista comparável à quebra de monopólios vivida por outros setores no passado, como na área de telecomunicações. “Além do potencial de economia, a medida elimina as bandeiras tarifárias e permite escolher energia renovável, o que reforça os compromissos ESG das empresas”, explicou.”

Energias renováveis são parte da solução para conter as mudanças climáticas

Reportagem mostra como a geração de energia com fontes renováveis pode ser integrada com outras atividades econômicas e explica de que maneira o processo contribui com a mitigação das mudanças climáticas. Destaca ainda que os consumidores podem optar por esse tipo de energia para reduzir as emissões de carbono de seus negócios, por meio do mercado livre. O projeto citado na matéria é o parque eólico de Palmas, do Grupo Electra.

Energia elétrica fica mais cara em São Paulo a partir desta sexta-feira

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou um reajuste anual médio de 13,94% para os consumidores da Enel SP, que entra em vigor a partir desta sexta-feira (4) para os consumidores atendidos pela distribuidora em 24 municípios da região metropolitana, incluindo a capital paulista. Para os consumidores residenciais, o aumento tarifário será de 13,26%, enquanto os ligados em alta tensão – como indústrias e grandes unidades consumidoras – terão alta de 15,77%, em média.

ONS aciona térmicas e pede prontidão total para enfrentar risco de déficits

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) enviou na segunda-feira, 30 de junho, cartas a praticamente todos os donos de usinas termelétricas do país solicitando a maximização da disponibilidade de geração e prontidão das usinas para garantir o atendimento eletroenergético caso seja necessário o despacho para atendimento da demanda nos próximos meses. As usinas devem informar com antecedência quaisquer restrições à disponibilidade.

Migração simplificada ao mercado livre de energia proposta pela CCEE começa a valer neste 1º de julho

Com o objetivo de dar mais eficiência e escala às migrações para o mercado livre, a Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) está implementando um novo modelo de cadastro e gerenciamento de consumidores por meio de APIs (Application Programming Interfaces). Pelo novo sistema será possível migrar o consumidor, acompanhar em tempo real dados de medição de consumo, editar cadastros, desligar varejistas, suspender fornecimento, retornar o cliente para o mercado regulado e trocar o representante do consumidor na CCEE, se necessário.

Carga de energia no Sistema Interligado Nacional desacelera 0,4% em maio

A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) verificada em maio foi de 78.687 MWmed, o que representa um recuo de 0,4% ante o mesmo mês do ano passado. No acumulado de 12 meses, a carga apresentou aceleração de 3,5%. Os resultados constam do Boletim Mensal de Carga do ONS. Na análise por subsistema, o comportamento foi de retração apenas no Sudeste/Centro-Oeste, com queda de 2,8% (44.066 MWmed).

Afluências no mês de julho devem ficar abaixo da média em grande parte do país

Em julho, a Energia Natural Afluente (ENA) deve ficar em 82% da Média de Longo Termo (MLT) no Sudeste/Centro-Oeste; 66% no Norte; e 41% no Nordeste, conforme informações do ONS. Já os níveis de armazenamento dos reservatórios devem superar 60% em todos os subsistemas em julho, com destaque para o Norte, com 96,5%; e o Sul, com 91,8%. “Os atuais percentuais nos deixam bem-posicionados para o segundo semestre, mas cada ano tem sido diferente e estamos sempre tendo que adaptar as nossas políticas operativas para manter o atendimento”, explica o diretor-geral do ONS, Marcio Rea.

Com estimativa de R$ 8 bilhões em investimentos, leilão de transmissão tem edital enviado ao TCU

Aneel aprovou edital do leilão de transmissão a ser realizado em outubro que prevê a contratação de 11 lotes, com investimento estimado de R$ 7,96 bilhões e criação de 18.839 empregos diretos e indiretos. O leilão se destina à construção e manutenção de 1.178 quilômetros (km) em linhas de transmissão novas e seccionamentos e de 4.400 megawatts (MW) em capacidade de transformação, além de um controle automático rápido de reativos e sete compensações síncronas. Os empreendimentos se localizam em 13 estados.

Adiamento do LRCAP preocupa ONS para travessia do período seco

O adiamento, para 2026, do leilão de reserva de capacidade (LRCAP) que estava previsto para agosto deste ano preocupa o ONS. O órgão apresentou ao Ministério de Minas e Energia algumas possibilidades para mitigar os efeitos da não realização do leilão e analisar possíveis alternativas, como a antecipação do montante do LRCAP 2020-2021, nos moldes do que foi empreendido com a UTE Termopernambuco e a adoção do horário de verão para reduzir o requisito de demanda na ponta noturna.

Com bandeira vermelha, energia elétrica puxa prévia da inflação em junho

O adiamento, para 2026, do leilão de reserva de capacidade (LRCAP) que estava previsto para agosto deste ano preocupa o ONS. O órgão apresentou ao Ministério de Minas e Energia algumas possibilidades para mitigar os efeitos da não realização do leilão e analisar possíveis alternativas, como a antecipação do montante do LRCAP 2020-2021, nos moldes do que foi empreendido com a UTE Termopernambuco e a adoção do horário de verão para reduzir o requisito de demanda na ponta noturna.

Abertura total do mercado livre pode reduzir conta de luz em até 26%

A abertura do mercado livre de energia para todos os consumidores pode beneficiar até 58,4 milhões de pessoas no Brasil e gerar uma economia anual de R$ 7,6 bilhões, segundo análise da Volt Robotics. O estudo considera os efeitos da MP 1.300, que prevê a abertura do mercado para todos os consumidores de baixa tensão a partir de dezembro 2027. De acordo com a consultoria, a economia para os consumidores pode variar entre 5% e 26,5%, a depender da distribuidora e da região do país.

MME avança na elaboração do Plano Nacional de Transição Energética

O MME propõe que o Plano Nacional de Transição Energética (Plante) conecte informações de estudos e ferramentas de planejamento já existentes, como o Balanço Energético Nacional e o Plano Decenal de Expansão de Energia. Entre os temas que serão abordados estão ações para descarbonização, segurança energética, combate à pobreza energética, digitalização, descentralização e aumento da eficiência no uso de recursos.

Perspectiva de chuva derruba preços de energia em 31%, aponta BBCE

Os preços de energia dos contratos transacionados na plataforma de negociação da BBCE caíram na semana de 16 de junho, impactados pela ampliação da perspectiva de chuva. A energia com vencimento em julho 2025 saiu de R$ 267,10 para R$ 181,96. Também houve quedas entre os ativos com vencimento em 2026 e 2028.

Derrubada de veto pode custar R$ 525 bilhões até 2040 na conta de luz, diz governo

O governo estima que pode chegar a R$ 525 bilhões até 2040 o impacto na conta de luz causado pela derrubada, pelo Congresso, dos vetos da Presidência ao marco legal das eólicas offshore. Isso equivale a um acréscimo de R$ 35,1 bilhões por ano nas tarifas de energia. Ainda restam outros vetos a trechos da lei das eólicas para serem apreciados. Estima-se que o ônus para o consumidor pode aumentar e atingir R$ 1 trilhão.

Fonte: ELECTRA ENERGY/CLIPPING – edição 13/2025 de 04/07/2025

Gostou deste conteúdo?

Energia em Transformação: A Contribuição das Mulheres para a Transição Energética

4/7/2025

No dia 2 de abril, durante o T&D Energy 2025, realizou-se o lançamento do livro Energia em Transformação: A Contribuição das Mulheres para a Transição Energética, obra coletiva escrita por 54 autoras atuantes em diferentes segmentos do setor elétrico brasileiro, tais como geração, transmissão, distribuição, comercialização, inovação e eficiência energética. A publicação propõe uma visão integrada do setor, destacando não apenas aspectos técnico-operacionais, mas também as mudanças estruturais e culturais necessárias para consolidar uma transição energética justa e inclusiva. Juntas, uma obra tão representativa para o setor elétrico brasileiro.

O primeiro capítulo dedica-se à transição energética sob múltiplas perspectivas: discute a transformação das economias, a complexidade do Sistema Interligado Nacional (SIN), o papel do setor jurídico nas distribuidoras, o impacto da liderança feminina em comunicação e marketing, e apresenta um programa de gerenciamento de riscos adaptado às recentes alterações na legislação trabalhista no contexto da transição energética. No segundo capítulo, a gestão de ativos é analisada a partir do perfil profissional híbrido que emerge no mercado de energia, ressaltando como a atuação multifuncional e a presença de mulheres no setor representam ativos estratégicos para enfrentar as novas exigências de eficiência e sustentabilidade.

O terceiro capítulo aborda a geração de energia por meio de estudos de caso que abrangem desde o inventário hidrelétrico binacional da bacia do Rio Madeira (Brasil–Bolívia) até a manutenção e segurança de barragens, passando pela concepção, definição de potência e construção de usinas hidrelétricas. Inclui-se também a análise de projetos emblemáticos de energia solar fotovoltaica no Rio Grande do Sul, evidenciando não apenas os avanços técnicos, mas também os impactos socioambientais dessas iniciativas. No quarto capítulo, são tratados os leilões de transmissão e as etapas construtivas de linhas de alta tensão, a implementação de sistemas HVDC, os desafios para conexão de novas usinas ao SIN, a manutenção de ativos de transmissão e o uso de realidade virtual para treinamentos em subestações, destacando práticas inovadoras que aumentam a resiliência do sistema.

O quinto capítulo explora a distribuição de energia a partir de casos de integração de planejamento de investimentos e controle financeiro, da implantação de linhas subterrâneas de alta tensão e da modernização de redes para equilibrar sustentabilidade e eficiência. Discute-se também o avanço de modelos de manutenção, a presença feminina em serviços de campo, a segurança de projetos energéticos e a relação entre energia, segurança alimentar e sustentabilidade, além da evolução no atendimento ao cliente. No sexto capítulo, o foco recai sobre o mercado livre de energia, enfatizando o papel das comercializadoras na conexão entre sustentabilidade e competitividade, a formação de preços comparada internacionalmente, inovações em precificação e projeções para a cobertura total do mercado livre no Brasil.

O sétimo capítulo trata de inovação e eficiência energética, abordando a transformação tecnológica por meio de redes inteligentes, hidrogênio verde, programas de pesquisa e desenvolvimento, eficiência em edificações e segurança cibernética na transição energética. A narrativa enfatiza o protagonismo das pessoas na adoção de novas tecnologias e na aceleração do processo de transformação do setor. Por fim, o oitavo capítulo, intitulado “Por um Setor Elétrico Resiliente”, propõe diretrizes para políticas públicas e estratégias institucionais que assegurem sustentabilidade, confiabilidade e equidade, com foco na digitalização de processos, integração de fontes renováveis e fortalecimento de redes de distribuição inteligente.

Embora seja resultado do esforço de autoras mulheres, Energia em Transformação não se limita a apresentar uma “visão feminina” do setor; ao contrário, reúne conteúdos destinados a quem busca compreender, de maneira abrangente, o funcionamento do setor elétrico num contexto de grandes transformações estruturais e culturais. Cada capítulo reflete a expertise de quem vivenciou desafios de projetos reais de transição energética, comprovando que o setor será fortalecido à medida que se tornar cada vez mais diverso e inclusivo.

A modernização do setor elétrico brasileiro passa pela diversificação da matriz, pela abertura de mercado, pela operação e manutenção qualificadas e pela promoção da eficiência energética, elementos que consolidam uma transição capaz de gerar impactos sociais positivos. Essa transformação, que envolve incorporar fontes renováveis, digitalizar processos e valorizar o capital humano, tem, sem dúvida, a participação feminina: autoras que lideram, pesquisam, ensinam e atuam em cada elo da cadeia, derrubando estereótipos e ampliando horizontes. Energia em Transformação é, portanto, muito mais do que uma coletânea de artigos técnicos: é um retrato vívido de um setor em movimento, guiado por vozes diversas que mostram que energia também é sinônimo de equidade e inclusão.

Gostou deste conteúdo?

OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

4/7/2025

BNB liga alerta para pagamentos de geradores renováveis: https://bit.ly/4eztLmg

“Preocupação é que fianças sejam executadas e isso possa a inviabilizar novos financiamentos de empreendimentos de geração renovável, banco ainda não registrou inadimplência”.

RN terá Atlas do Hidrogênio Verde até setembro: https://bit.ly/44KlI2y

“BNDES deverá divulgar em algumas semanas as empresas selecionadas para o projeto executivo do Porto Indústria Verde”.

Igreja Católica cobra fim dos combustíveis fósseis e transição justa na COP30: https://bit.ly/3TqWEY5

“Declaração conjunta exige justiça climática e implementação ambiciosa do Acordo de Paris para COP30 em Belém”.”

Fonte: CanalEnergia

Gostou deste conteúdo?

Resumo das Notícias

4/7/2025

- LEILÃO DO GSF (geração)

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) deverá realizar o leilão dos ativos regulatórios do GSF – mais conhecido como Leilão do GSF – por volta do dia 28 de julho. O valor que será negociado é de R$ 1,2 bilhão que está contingenciado por conta de liminares judiciais do processo ocorrido cerca de 10 anos atrás. A expectativa do presidente do conselho da entidade, Alexandre Ramos é de que o mecanismo determinado pela MP 1300 seja bem-sucedido.

>Saiba mais na notícia “Leilão do GSF deverá ocorrer em 28 de julho, aponta CCEE”: https://bit.ly/3TJe3eR

- CUSTO DA ENERGIA ELÉTRICA (consumidor)

O aumento acumulado do custo da energia elétrica chegou a 1.299% e o do gás natural a 2.251% entre 2000 e 2024. O cálculo foi feito pela Ex Ante Consultoria Econômica, em estudo elaborado para a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia.

>Continue a leitura na matéria: “Energia elétrica acumula 1.299% e gás 2.251% de aumento em 24 anos, mostra estudo”: https://bit.ly/40F9kOT

- HUB DE DATA CENTERS NO RJ (geração)

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social assinou na última terça-feira, 1º de julho, um protocolo de intenções com a Prefeitura do Rio de Janeiro com o objetivo de desenvolver o projeto Rio AI City, que visa posicionar a cidade como um hub de data centers na América Latina. O acordo de cooperação também envolve o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, a Eletrobras e a Finep.

>Leia mais em “Hub de Data Centers no RJ ganha apoio do BNDES”: https://bit.ly/4knCzgf

- EVENTOS (CanalEnergia)

Meetup CanalEnergia + GESEL | Baterias: Perspectivas para o Armazenamento de Energia

Data: 8 de julho

Local: Online via Teams

Horário: 10h

Inscrições: https://bit.ly/11meetup-canalenergia

Gostou deste conteúdo?

Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

Soluções no Setor Elétrico

Nossa expertise no Setor Elétrico é resultado de diversos projetos executados por nossos profissionais em empresas de Geração, Transmissão, Distribuição e Comercialização.

Por que escolher a TATICCA?

O objetivo de nosso time é apresentar insights relevantes para o seu negócio e apoiá-lo em seu crescimento!

  • Equipe personalizada para cada projeto

  • Adequação caso a caso

  • Abordagem flexível

  • Envolvimento de Executivos Sêniores nos serviços

  • Expertise

  • Independência

  • Recursos locais globalmente interconectados

  • Equipe multidisciplinar

  • Capacitação contínua

  • Métodos compartilhados com os clientes

  • Amplo conhecimento dos setores

  • Mais modernidade, competência, flexibilidade, escalabilidade e foco no cliente

Nossa equipe

Profissionais especialistas no setor elétrico
Você possui alguma dúvida?

Envie-nos uma mensagem

por favor, preencher o campo.

Obrigado por entrar em contato! Recebemos sua mensagem e em breve retornaremos!
Infelizmente não foi possível enviar sua solicitação, tente novamente mais tarde.