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Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.

AULÃO VOLTS - MP1304: A nova república da energia

12/11/2025

FRASE DO DIA

1/12/2025

“A simplicidade é o último grau da sofisticação.”

Autor: Leonardo da Vinci

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PARA LER COM CALMA

29/11/2025

Para quem está na correria e não conseguiu acompanhar os assuntos dessa semana, aqui vai um resumo:

COP 30 e Sustentabilidade

- A COP 30 encerrou com o "Pacote de Belém", triplicando o financiamento climático, mas sem consenso sobre o Mapa do Caminho para abandonar combustíveis fósseis.  https://bit.ly/4rm5cz1

- O presidente Lula e a ministra Marina Silva destacaram a dificuldade em avançar em soluções práticas.  https://bit.ly/47ZARin

- Incêndio na Blue Zone atrasou negociações, mas 195 países aprovaram o acordo final.  https://bit.ly/4rm5cz1

Política e Regulação

- Lei 15.269/2025 (conversão da MP 1.304):

> Abre o mercado livre de energia, mas gera preocupação com judicialização devido ao veto ao ressarcimento de curtailment para renováveis. https://bit.ly/48BG7Zu

> [análise da Comunidade] Mantém desconto na TUSD para quem já tem o benefício, mas restrições para novas migrações ao ACL.

- TCU recomendou ao MME evitar novas consultas públicas sobre o Leilão de Reserva de Capacidade (LRCAP) para agilizar processos. https://bit.ly/4prslyf

- Aneel recomendou prorrogação dos contratos das distribuidoras Neoenergia Elektro e CPFL Paulista.  https://bit.ly/4oZbMKt

Estudos e Expansão

- EPE registrou recorde de pedidos (6,4 GW) para conexão de data centers após redução tributária via REDATA.  https://bit.ly/3XBumfH

- Térmicas a biocombustíveis e captura de carbono (CCS) foram incluídas no PDE 2035, com investimentos estimados entre R$ 3 mil e R$ 5 mil por kW.  https://bit.ly/43SaE2H

- ABGD divulgou um estudo que a cada R$ 1 investido em micro e minigeração distribuída (MMGD) agrega R$ 1,60 ao PIB brasileiro. https://bit.ly/3M0hNb4

Mercado e Consumidor

- CCEE destacou a abertura total do mercado como "marco histórico", promovendo competitividade e transição energética.  https://bit.ly/4pxO1sD

- Consumidores estão mais exigentes, com maior conscientização sobre sustentabilidade e eficiência energética.  https://bit.ly/4p3aZrJ

- Tarifas no Piauí terão aumento médio de 13,57%.  https://bit.ly/4ojoJ0n

- Petrobras acelerou agenda de transição energética, enquanto Eletronuclear priorizou a retomada de Angra 3.  https://bit.ly/48mM6jw e https://bit.ly/4oufJWw

- GNA prepara estratégia para o LRCAP 2026, com foco no Porto do Açu (RJ).  https://bit.ly/4p9N0qY

Fonte: CanalEnergia

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Resumo das Notícias de Hoje

27/11/2025

Dia 27 de novembro de 2025, quinta-feira

- ABERTURA INTEGRAL DO MERCADO  (comercialização)

Durante o Encontro Anual do Mercado Livre de Energia, realizado nesta quarta-feira, 26 de novembro, em Campinas (SP), o presidente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Alexandre Ramos, destacou a importância da abertura integral do mercado de energia elétrica no Brasil, classificando-a como um marco histórico para o setor e um avanço essencial para a economia nacional. Durante o evento, Ramos enfatizou que a liberalização do mercado não apenas beneficia os consumidores, mas também impulsiona investimentos, estimula a competitividade e acelera a transição energética do país.

> Saiba mais na matéria “Presidente da CCEE reforça compromisso com a abertura integral do mercado”: https://bit.ly/4pxO1sD

> Sobre o mesmo assunto, leia também ““Abertura do mercado tem que ser eficiente e gerar satisfação aos consumidores”, diz Wilson Ferreira Jr”: https://bit.ly/4ojFRD6

- GNA SE PREPARA PARA DISPUTAR LRCAP  (expansão)

A GNA (Gás Natural Açu) já estruturou sua estratégia para o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência (LRCAP), previsto para o primeiro semestre de 2026. A companhia confirmou a submissão de projetos e avalia oportunidades para ampliar o uso da infraestrutura existente no Porto do Açu, onde opera as térmicas GNA I e GNA II.

> Leia mais em “GNA prepara expansão para disputar LRCAP”: https://bit.ly/4p9N0qY”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Lei 15.269: agentes reagem a custos com vetos e aprovações: https://bit.ly/4imfefr

Agentes destacam impactos financeiros por falta de solução para cortes e manutenção de contratações obrigatórias no texto final.

Absae considera reforma um avanço, mas faz ressalva a encargo apenas para geradores: https://bit.ly/4iqKoCr

O presidente da entidade, Markus Vlasits, afirma que o Bess tem utilidade também para os consumidores.

RJ acelera projetos da transição energética em parceria com Gesel: https://bit.ly/4p1eqz9

Acordo avança em Pilatos de mobilidade elétrica offshore e regulação para data centers.”

Fonte: CanalEnergia

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Resumo das Notícias de Hoje

26/11/2025

Dia 26 de novembro de 2025, quarta-feira

- LEI 15.269  (política)

A lei 15.269, publicada da MPV 1304, poderá levar a um aumento da judicialização do setor. Desta vez, por conta do veto ao ressarcimento do curtailment a geradores renováveis que estão sendo impactados. A legislação publicada nesta terça-feira, 25 de novembro, considerou a proposta do senador Eduardo Braga (MDB-AM) sobre o tema e não a medida aglutinativa apresentada pelo deputado Danilo Forte (União Brasil-CE). Este foi o ponto que mais chamou a atenção em uma análise jurídica preliminar da lei, que tem seus pontos positivos.

> Saiba mais em “Lei 15.269: veto ao curtailment poderá elevar judicialização do setor”: https://bit.ly/48BG7Zu

> Ainda sobre o assunto, leia também “Passado ficou incompleto e futuro totalmente incerto’, diz ABEEólica sobre lei 15.269”: https://bit.ly/4imNesd e “MP 1304 vira lei, abre o mercado e traz ressarcimento parcial”: https://bit.ly/48zyYc9

- CADA R$ 1 EM MMGD ADICIONA R$ 1,60 NO PIB BRASILEIRO  (expansão)

A Associação Brasileira de Geração Distribuída (ABGD) divulgou nesta terça-feira, 25 de novembro, os resultados de um estudo técnico que demonstra os benefícios da micro e minigeração distribuída (MMGD) para o sistema elétrico brasileiro. Os números apresentados mostram que cada R$ 1,00 investido em MMGD adiciona R$ 1,60 ao PIB brasileiro, demonstrando um multiplicador econômico.

> Continue a leitura na matéria “Cada R$ 1 em MMGD adiciona R$ 1,60 no PIB brasileiro, revela estudo da ABGD”: https://bit.ly/3M0hNb4”

- OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

Eletronuclear adia avanço do hidrogênio e foca na retomada de Angra 3: https://bit.ly/4oufJWw

Tarifas no Piauí terão aumento médio de 13,57%: https://bit.ly/4ojoJ0n

Fonte: CanalEnergia

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Electra Comercialização de Energia – Edição 23/25 de 21/11/2025

26/11/2025

- Grupo Electra Energia acelera a expansão com foco em inovação, tecnologia e energia inteligente para o futuro

Ao completar 24 anos, o Grupo Electra Energia vive um novo momento de transformação e expansão, preparado para receber clientes residenciais e comércios. “A perspectiva é continuar expandindo tanto o volume de energia negociada como a oferta de soluções que tornem o consumo de energia mais simples, sustentável e inteligente para os clientes, sem perder o foco na inovação”, resume Franklin Miguel, diretor-presidente da Electra Comercializadora. O avanço da empresa no ranking das 500 Maiores do Sul do Brasil e a diversificação das atividades do grupo demonstram essa expansão.

- Electra participa de evento sobre inovação no setor de energia em Cascavel

O CEO da Electra Comercializadora, Franklin Miguel, participa como painelista da 1ª Conferência de Energia do Oeste Paranaense, que reúne especialistas em energia para discutir soluções voltadas à sustentabilidade e à inovação no setor na região. O evento acontece no dia 25 de novembro, em Cascavel (PR). A conferência visa fortalecer o diálogo entre empresas, pesquisadores e consumidores de energia, de modo a alinhar estratégias regionais, conectar atores-chave e criar uma agenda conjunta para enfrentar os desafios energéticos que afetam diretamente o crescimento da região.

- Frota eletrificada vai demandar 78TWh em 2035, projeta EPE

Em 2035, os veículos leves eletrificados no Brasil devem ser de 3,7 milhões unidades, sendo 784 mil puramente elétricos. Considerando também caminhões, a demanda por eletricidade apenas para a frota eletrificada no país deve saltar dos atuais 627 GWh (2025) para 7,8 TWh em uma década, conforme projeções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Em 2024, as vendas de automóveis elétricos cresceram 89% em relação ao ano anterior, e a frota nacional se aproximou de 180 mil unidades.

- ONS: Afluências seguem acima de 80% da MLT no Sudeste/Centro-Oeste e Sul

O boletim do Programa Mensal da Operação (PMO) do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para a semana operativa até 28 de novembro apresenta perspectivas para a Energia Natural Afluente (ENA) acima de 80% no subsistema Sul (93% da MLT) e Sudeste/Centro-Oeste (81%). No Nordeste, deve ficar em 29% da MLT. Quanto à Energia Armazenada (EAR), o subsistema Sul tem a maior projeção, de 89,6%, seguido pelo Norte, com 57,9%.

- Aneel abre consulta pública para leilão de térmica a gás, carvão, óleo e hidrelétricas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou a abertura das consultas públicas que vão orientar os leilões de potência previstos para 2026. Os leilões buscam contratar usinas capazes de entregar potência firme em momentos críticos do sistema. Segundo dados da EPE, o cadastramento do leilão de reserva de capacidade recebeu 368 projetos, que somam 126,3 GW de potência instalada. A maior parte dos empreendimentos é de usinas termelétricas a gás natural, reforçando a tendência de expansão dessa fonte no curto e médio prazo.

- Novo bipolo deve ter tecnologia avançada e investimento de R$ 26,5 bi, indica EPE

Estudo da EPE indicou a implementação de transmissão de energia elétrica em corrente contínua (HVDC, na sigla em inglês) do tipo VSC (Voltage Source Converter) como a opção mais vantajosa para ampliar o intercâmbio de energia entre as regiões Nordeste, Sudeste e Sul do Brasil entre 2033 e 2035. O estudo considera o contexto de elevada participação de fontes renováveis conectadas por inversores e a necessidade de mitigar problemas de multi-infeed, que representa múltiplas alimentações em corrente contínua com subestações inversoras eletricamente próximas.

- Aneel propõe mudanças nos CCEAR e mecanismos de registros para reduzir exposições ao MCP

A Aneel aprovou a abertura de uma consulta pública para receber subsídios e informações adicionais sobre alterações nas regras e nos procedimentos de comercialização de energia elétrica. O objetivo é operacionalizar a exigência de aporte de garantias financeiras relativas ao registro dos contratos, a fim de evitar que os compradores (distribuidoras) acabem expostos ao mercado de curto prazo, com consequências adversas aos consumidores finais. Estão em análise módulos das regras que tratam dos contratos da receita de venda de contratos no Ambiente de Contratação Regulada (CCEAR).

- Setor elétrico investe em rastreabilidade de energia, diz CCEE

A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) lançou neste ano uma plataforma de certificação que permite garantir a origem renovável da energia gerada e consumida no país. Isso permite que produtores possam comprovar aos seus consumidores que seus produtos foram fabricados com energia renovável, agregando valor à cadeia produtiva. A certificação se apresenta como uma ferramenta estratégica para empresas que precisam cumprir metas de descarbonização, refletindo também uma crescente conscientização dos consumidores brasileiros sobre sustentabilidade. O sistema permite o registro e acompanhamento dos certificados desde sua origem até sua "aposentadoria".

- MME pretende remodelar formação de preços de energia

A formação do preço da energia no curto prazo é um dos maiores desafios do setor elétrico, na avaliação do secretário-executivo adjunto do Ministério de Minas e Energia (MME), Fernando Coli. A Medida Provisória 1.304 indica o caminho por onde a pasta deverá seguir nessa direção. A formação de preços vem sendo discutida desde 2023 pelo Projeto Meta II, cujos resultados foram apresentados em workshop promovido neste mês.

- Matriz elétrica limpa ao alcance do Brasil

O debate sobre transição energética deve transcender a questão técnico-operacional. A próxima fronteira do setor elétrico brasileiro não deveria ser apenas uma matriz renovável de alta penetração, mas sim uma matriz totalmente limpa, um diferencial único que nos colocaria na vanguarda mundial. Nossa vantagem competitiva é clara: abundância de recursos naturais, infraestrutura integrada de redes de transmissão e distribuição, e oferta crescente de energia renovável, com fatores de carga superiores à média internacional. Alcançar esse objetivo exige uma multiplicidade de instrumentos e políticas públicas.

- Governo propõe leilão de baterias em abril de 2026, com contratos iniciando em 2028

O MME abriu nova consulta pública para o primeiro leilão que contratará sistemas de armazenamento em baterias para o setor elétrico brasileiro, prevendo a realização do certame inédito em abril de 2026. O certame oferecerá contratos de 10 anos com início de suprimento em 1º de agosto de 2028. Pela proposta, as baterias serão contratadas para disponibilizarem potência ao ONS, recebendo em troca uma receita fixa. Haverá um compromisso de entrega da disponibilidade de potência máxima de quatro horas por dia.

- Brasileiros valorizam energia renovável

O estudo “ESG Trends 2025” identificou que, embora 76% dos brasileiros considerem importante o uso de energia renovável, apenas 26% realmente a implementam – uma diferença de 50 pontos percentuais que representa a maior lacuna entre os 24 hábitos sustentáveis analisados em 13 países. Essa diferença é associada ao acesso limitado a fornecedores de energia limpa, custo percebido como mais alto e falta de informação sobre alternativas viáveis para residências e pequenas empresas.

- Matriz elétrica brasileira cresce 65 GW em 2025

A matriz elétrica brasileira cresceu 6.564,81 MW entre janeiro e outubro de 2025, segundo a Aneel. No período, 113 novas usinas entraram em operação, impulsionadas principalmente pelas fontes solar (48 usinas), termelétrica (13 usinas) e eólica (37 usinas). Somente em outubro, 19 novas usinas começaram a operar, somando 643,46 MW de potência adicional. Ao longo de 2025, 17 estados passaram a abrigar novas usinas.

Fonte: Electra Comercialização de Energia – Edição 23/25 de 21/11/2025

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Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica

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