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RISCO DE APAGÃO POR SOBRECARGA DA GD? (operação)

11/2/2025

O Operador Nacional do Sistema Elétrico negou ter apontado risco iminente de apagão no Brasil, devido à sobrecarga provocada pela injeção de energia solar distribuída e por empreendimentos de maior porte da fonte, não despachados de forma centralizada pelo ONS. O diagnóstico publicado na imprensa foi atribuído ao Plano da Operação Elétrica de Médio Prazo do Sistema Interligado (PAR/PEL), documento de avalição quinquenal do desempenho do sistema que teve sua edição mais recente publicada em dezembro do ano passado.

> Leia mais na matéria “ONS nega risco de apagão por sobrecarga da GD”: https://bit.ly/40WnpXs

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TARIFA DE ITAIPU (geração)

11/2/2025

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, enviou para a Casa Civil a proposta de publicação do decreto que prevê o uso de parte do bônus de Itaipu para cobrir o saldo negativo da conta de comercialização da usina. A informação foi dada nesta segunda-feira (10/02) pela Agência Nacional de Energia Elétrica, após reunião do diretor-geral, Sandoval Feitosa, com o secretário executivo do MME, Arthur Valerio, e outros representantes do ministério e da Aneel.

> Saiba mais na matéria “Governo envia decreto de Itaipu para a Casa Civil”: https://bit.ly/42XyEBA

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CURTAILMENT (política)

11/2/2025

O Ministério de Minas e Energia acredita que a discussão sobre os cortes de geração de energia deverão ser alvo de diálogo entre as partes para alcançar um ponto de convergência equilibrado até que a infraestrutura necessária para o escoamento de energia fique pronto. Segundo o ministro Alexandre Silveira, o governo vem trabalhando com as partes interessadas sobre o assunto que vem rendendo cortes expressivos em alguns geradores de energia renovável, mais notadamente a eólica e a solar, a pedido do ONS.

> Continue a leitura na matéria “Silveira defende ponto de convergência para discussão do curtailment”: https://bit.ly/4gGWqFk

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DA 146ª EDIÇÃO, DA VOLTS BY CANALENERGIA – 11/02/2025

11/2/2025

Comentário de Alexandre Canazio

“ (...)

Com o retorno aos trabalhos no Congresso Nacional, partidos se movimentam para disputar o comando das principais comissões. O senador Marcos Rogério (PL-RO) encaminhou as negociações para que seu partido fique com a presidência da Comissão de Infraestrutura do Senado, responsável, entre outras atribuições, pela sabatina dos indicados a cargos de diretoria nas agências reguladoras.

A agitação não foi menor na Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A batalha em torno da transferência da distribuidora Amazonas Energia para a Âmbar Energia, voltou com tudo. Em paralelo, o órgão regulador bateu de frente com a ENBpar, estatal controladora da Itaipu Binacional. A diretoria exige uma solução rápida para o déficit da conta comercial da companhia. Do contrário...bem, do contrário a cobertura do buraco vai acabar parando na conta de luz dos consumidores.

Fora isso, o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) marcou uma reunião extraordinária para 18 de fevereiro. Nessa data deve ser dado um norte para o destino do projeto da usina nuclear Angra 3. Na verdade, será estabelecida a tarifa da usina, o que deve servir de dado definitivo para que o governo decida se o empreendimento vai ser finalizado ou desmontado.

(...)”

Alexandre Canazio

Editor-chefe do Canal Energia

AGENDA  DA SEMANA

 

Terça  - 11/02

 

A 4ª reunião pública ordinária da diretoria da  Aneel do ano de 2025, com início às 9h, em Brasília, tem em pauta 3 processos  divulgados para potenciais debates e deliberações, entre os quais destacamos:  Resultado da Consulta Pública nº 28/2024, destinada a colher subsídios e  informações adicionais para o aprimoramento do tratamento regulatório  específico para os empreendimentos abarcados pela Medida Provisória nº  1.212/2024, no que diz respeito à postergação dos Contratos de Uso do Sistema  de Transmissão (CUSTs) por período superior a 12 meses; Pedidos de  Reconsideração interpostos pelas empresas Parnaíba Geração e Comercialização  de Energia, Ventos de São Canuto IV Energias Renováveis, Ventos de São  Guilherme Energias Renováveis, Ventos de São Jeremias Energias Renováveis,  Ventos de São Julião Energias Renováveis, Ventos de São Raimundo Energias  Renováveis, Ventos de São Roberto Energias Renováveis e Ventos de São Galdino  Energias Renováveis em face da Resolução Homologatória nº 3.217/2023, que  estabeleceu o valor das Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão (TUST) de  energia elétrica, componentes do Sistema Interligado Nacional (SIN), para o  ciclo 2023-2024 e deu outras providências; Recurso Administrativo interposto  pela Oeste de Canoas Petróleo e Gás em face do Despacho nº 5.173/2023, que  aplicou a penalidade de multa em decorrência do atraso na implantação da  Usina Termelétrica Oeste de Canoas 1.

 

Agrupados em bloco, para aprovação, estão listados  35 outros processos, entre os quais destacamos: Resultado da Consulta Pública  nº 2/2024, referente à revisão dos Procedimentos de Rede, das Regras e  Procedimentos de Comercialização, em atendimento à Resolução Normativa nº  1.062/2023; Agravo interposto pela Amazonas Energia, em face do Despacho nº  3.566/2024, que deu cumprimento à decisão judicial exarada pela 1ª Vara  Federal Cível da Seção Judiciária do Estado do Amazonas; Pedido de Medida  Cautelar protocolado pela Associação Brasileira de Distribuidores de Energia  Elétrica (Abradee), com vistas à análise dos impactos das perdas não técnicas  dentro do ciclo tarifário de 2025, incluindo-se na análise os impactos nos  ciclos tarifários de 2023 e 2024, já conferindo imediato tratamento  regulatório ao tema; Pedido de Impugnação apresentado por Furnas Centrais  Elétricas, em face de decisão da Câmara de Comercialização de Energia  Elétrica (CCEE), em sua 1.405ª Reunião, referente ao procedimento de  desligamento por descumprimento de obrigação; Prorrogação do prazo de pedido  de vista referente aos Pedidos de Reconsideração interpostos pela Associação  Brasileira dos Investidores em Autoprodução de Energia (Abiape), Associação  Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e Consumidores  Livres (Abrace), Energia Sustentável do Brasil (ESBR) e Norte Energia S.A.  (NESA), em face das Resoluções Homologatórias nº 2.845/2021, nº 2.847/2021,  nº 2.848/2021, nº 2.849/2021, nº 2.850/2021, nº 2.851/2021, nº 2.852/2021 e  nº 2.853/2021, que alteraram o reposicionamento da Receita Anual Permitida  (RAP) das empresas Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia  Elétrica (CEEE-GT), Copel Geração e Transmissão (Copel-GT), Furnas Centrais  Elétricas, Companhia de Geração e Transmissão de Energia Elétrica do Sul do  Brasil (CGT Eletrosul), Eletronorte, Companhia de Transmissão de Energia  Elétrica Paulista (CTEEP), Cemig Geração e Transmissão (Cemig-GT) e Chesf.

 

Quarta – 12/02

 

-  Webinar CE-C2 – O uso dos  Sincrofasores na Operação, realização Cigré;

 

Quinta – 13/02

 

- Primeira sessão da reunião de trabalho da PMO  (Programação Mensal de Operação Energética), referente à semana que vai de  15/02 a 21/02, no Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS);

 

Sexta – 14/02

 

- Previsão de divulgação dos resultados do 4º  trimestre de 2024 da Raízen.

 

-  Segunda sessão da reunião de trabalho da PMO no ONS;

ECONOMIA

 

(...).A confirmação de Alexandre Silveira no cargo, os últimos dias foram recheadosde várias novidades relevantes. Pra começar, pela primeira vez o presidenteLula declarou publicamente o interesse do governo federal em assumir a Cemig.Isso pode acontecer no âmbito das negociações destinadas a tentar resolver adívida bilionária de Minas Gerais com Tesouro Nacional. Afinal, desdeprivatização da Eletrobras, ficou reduzida a influência de Brasília sobredeterminados interesses em torno do setor elétrico. A holding líder, apropósito, acaba de assumir o controle total da hidrelétrica Três Irmãos, norio Tietê, com 807,5 MW. Esse ativo, todos lembram, foi pivô de uma disputaentre o poder concedente e a CESP, proprietária anterior. A concessão venceu, ausina foi a leilão e a geradora paulista – hoje Auren Energia - reclamou que aindenização foi injusta. Depois chegou-se a um acordo. O que importa agora éque Três Irmãos dispõe de espaços para mais máquinas. Um trunfo interessantepara o Leilão de Reserva de Capacidade na forma de Potência (LRCAP) ouestratégias futuras.

 

Ejá que falamos em indenização, o Ministério Público Federal ajuizou ação queresponsabiliza diversos entes públicos e privados pelas falhas que resultaramno apagão de novembro de 2020 no estado do Amapá. O órgão pede que os acusadosprovidenciem uma reparação financeira aos consumidores, que passa da casa dobilhão de reais – nada mal. Na lista de réus figuram: Aneel, ONS, a LinhasMacapá Transmissora de Energia Elétrica, a Equatorial Energia Amapá e a EPE(Empresa de Pesquisa Energética). Não à toa, os ministérios de Minas e Energiae da Justiça e Segurança Pública vão montar um plano de trabalho conjunto paraa prevenção de incidentes em ativos do setor elétrico. A ideia é atuar de formacoordenada com outros órgãos do governo, como o Gabinete de SegurançaInstitucional da Presidência da República. O diretor-geral da Aneel, SandovalFeitosa, defendeu, inclusive, o endurecimento das penas para quem derrubartorres das redes elétricas ou mesmo por receptação de cabos roubados.Finalizando a seção policial para abrir a de negócios, vale registrar que foifirmado um acordo para a venda da hidrelétrica Baixo Iguaçu, numa operaçãoavaliada em R$ 1,4 bilhão, para a EDF Brasil e STOA. Falta só resolver umeventual exercício do direito de preferência por parte da Copel, que  tem 30% de participação no consórcio entãodono da usina, controlado pela Neoenergia.

POLÍTICA

Adiretoria da Aneel não teve um minuto de sossego na semana que passou. Osdesdobramentos da encruada transferência da Amazonas Energia para a ÂmbarEnergia, somados ao problemático buraco na conta comercial da ItaipuBinacional, praticamente dominaram as atenções do órgão regulador. Além dasagrada reunião pública, foram realizadas reuniões internas extras para tratardesses temas-bomba. Resumindo, bem resumido, houve duas decisões que deram oque falar. Sobre Itaipu, a agência lançou um ultimato à ENBpar, controladora dacompanhia geradora: ou se resolve o saldo negativo em 15 dias ou o valornecessário a essa cobertura vai ser cobrado automaticamente nas contas deenergia elétrica dos consumidores. Claro que, em momento de baixa popularidade,é tudo que o governo federal não quer. Por isso, o chefe do MME, AlexandreSilveira, já saiu dizendo que tem solução pronta para o imbróglio. A conferir.Quanto à Amazonas Energia, a diretoria da Aneel concluiu que se busque umasaída em conjunto com a Advocacia-Geral da União (AGU). Só que esse caminho nãoteve aprovação unânime. O diretor Ricardo Tili não gostou nem um pouco dessamedida. A agência, segundo ele, é plenamente capaz de resolver tudo sozinha,sem auxílio externo. O diretor-geral, Sandoval Feitosa, por seu lado, não estánada contente com os rumos de tudo que envolve a Amazonas Energia. Reclamoubastante de a Aneel ter sido obrigada, por determinação judicial, a fazer umrepasse de R$ 553 milhões à distribuidora. Na opinião dele, a empresa não tem amenor condição de seguir à frente da concessão. Durma-se com um barulho desses.

CONSUMO E COMPORTAMENTO

 

Sortedos consumidores de energia pernambucanos! Se tudo correr bem, a proposta derevisão tarifária da Neoenergia Pernambuco prevê abatimento médio de 3,18% nastarifas da concessionária. O efeito redutor será maior para os consumidores emalta tensão, que terão sua conta atenuada, em média, em 10,19%, enquanto aredução média ficará em 1,04% na baixa tensão. Seguindo nessa boa vibe, aTarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) movimentou R$ 6,4 bilhões emabatimentos nas faturas de consumidores de baixa renda em 2024, alcançando 17,4milhões de famílias em todo o Brasil, segundo dados da Aneel. Ainda em favor damassa consumidora, a agência reguladora deve subir o sarrafo no que se refereao nível de exigência naquele sistema de ranqueamento da qualidade que avaliaas companhias distribuidoras. A ideia é estabelecer uma nota de referência de70 (em um total de 100) no IASC (Índice Aneel de Satisfação do Consumidor),além da exigência de desempenho mínimo de 50. Bom, importante deixar claro que,por enquanto, trata-se de uma proposta. Foi aberta uma segunda fase de consultapública sobre o tema. Já está correndo prazo de 47 dias para que as partesinteressadas se manifestem.”

 

Fonte:146ª EDIÇÃO, DA VOLTS BY CANALENERGIA – 11/02/2025

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Confira a consulta pública que está terminando na próxima semana:

11/2/2025

Data final: 19/02/2025

- Consulta Pública 005/2025

Obter subsídios para estabelecer metodologia de análise do máximo esforço das transmissoras na cobrança de valores referentes aos encargos rescisórios dos Contratos de Uso do Sistema de Transmissão – CUST.”

Fonte: Canal Energia

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