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Setor Elétrico

Veja aqui as informações e notícias mais recentes sobre o setor elétrico. A curadoria do conteúdo é feita por nossos especialistas, considerando a importância do tema para o mercado.
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OUTRAS NOTÍCIAS DE HOJE

14/12/2024

Alupar irá investir R$ 8,1 bilhões até 2028: https://bit.ly/49EWWBG

“Ciclo é o maior da história da companhia. Maior parte dos valores será para transmissão internacional”.

- Linhão Manaus-Boa Vista já está com mais de 60% da obra pronta, diz Alupar: https://bit.ly/3ZPNsR0

“Expectativa é que arbitragem sobre tarifa seja definida em 2025”.

- ABB reposiciona marca para focar em transição energética: https://bit.ly/3VEi45j

“Megatendências apontam caminho para crescimento com eletrificação e eficiência energética entre os pilares que sustentam a estratégia”.

- Alup alcança R$ 77,5 milhões em contratos em 2024: https://bit.ly/4iE8Sb1

“Comercializadora do Grupo Alupar mira entender necessidades dos clientes para criar produtos”.

Fonte: Canal Energia

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3ª REVISÃO SEMANAL DO PMO (DEZ) (geração)

14/12/2024

“*Projeção de armazenamento dos reservatórios:*

- Sudeste/Centro-Oeste: 51,2% (anterior: 47%)

- Sul: 80,9%

- Nordeste: 46,2%

- Norte: 53,2%

*Energia Natural Afluente (ENA):*

- SE/CO: 107% da Média de Longo Termo (MLT), com 51.437 MW médios

- Sul: 212% da MLT

- Nordeste: 61% da MLT

- Norte: 92% da MLT

*Variação na carga do sistema:*

_Total: 0,9% de variação_

- SE/CO: redução de 0,2%

- Sul: redução de 0,4%

- Nordeste: aumento de 1,8%

- Norte: aumento de 8,7%

*Custo marginal de operação médio*: R$ 1,71/MWh

*Geração térmica inflexível*: 6.655 MWm

- 4.160 MWm de inflexibilidade

- 2.297 MWm por ordem de mérito

> Leia na notícia “Projeção de armazenamento do SE/CO aumenta para 51,2% até o fim do ano”: https://bit.ly/49K1eYH”

Fonte: Canal Energia

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ONS PREVÊ BOAS CONDIÇÕES PARA O VERÃO/2025 (geração)

14/12/2024

“Avaliando o ano de 2024 como desafiador, o diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico, Marcio Rea, viu melhora nos níveis dos reservatórios das UHEs e prevê que três subsistemas terminem o ano com volume acima de 40%. SE/CO com 48,7%, Nordeste com 46,8% e Sul com 60,5%. Em coletiva a jornalistas na última quinta-feira, 12 de dezembro, o diretor de operação Christiano Vieira destacou que a condição é boa para o atendimento do sistema no verão.

> Saiba mais na matéria “Após 2024 desafiador, ONS prevê boas condições para o verão de 2025”: https://bit.ly/4fgXBL0”

Fonte: Canal Energia

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FRAGMENTOS EXTRAÍDOS DA 11ª EDIÇÃO, DA VOLTS BY CANALENERGIA – 10/12/2024

14/12/2024

- A questão das renováveis

“(...) O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) já desconfiava, mas aí teve certeza de que a geração renovável – solar e eólica – não estava conversando no mesmo tom com o resto do Sistema Interligado Nacional (SIN).  Algo desafinava. De lá pra cá foram realizados ajustes, mas ainda há um trabalho duro e complexo em andamento para tentar deixar tudo mais equilibrado. A questão é que, sim, as renováveis são ótimas, limpas, mas intermitentes. Estão crescendo em participação no SIN a uma incrível velocidade. O problema mais difícil de resolver no momento é que simplesmente não há consumo suficiente para absorver essa oferta toda. Fora isso, a solar, você sabe, some do mapa quando cai a noite. Vai daí que o ONS está sendo obrigado a estabelecer limitações nas entregas das usinas renováveis. Claro, isso causa prejuízos enormes aos empreendedores. (...) Na prática, o ONS iniciou um processo de atualização da base de dados das usinas eólicas e solares para tornar o sistema elétrico mais confiável. O processo envolve a validação de novos modelos matemáticos e simuladores. Entre os desafios está a compatibilidade das novas exigências com a realidade técnica dos geradores e fabricantes. Os prazos, além disso, são muito apertados para a implementação das soluções necessárias. Sem se falar nos custos consideráveis para as empresas e a necessidade de coordenação entre os diversos agentes envolvidos.”

- Tribunal de Contas da União (TCU)

“(...) o Tribunal de Contas da União (TCU) está de presidente novo. O ministro Vital do Rego assumiu a cadeira mestra. E quase que num salto direto do caldeirão da Enel São Paulo para o comando da Delta Energia, o ex-presidente da distribuidora, Max Xavier Lins, está de casa nova. O executivo chega em meio a um processo de reestruturação da governança da companhia, onde cuidará da gestão operacional. E por falar em governança, a da Eletrobras deve ter alguma mudança em breve. Vai ser na composição do conselho de administração. A União e a ex-estatal estão mais perto de um acordo entre acionistas. Caso dê certo, isso poria fim aos questionamentos envolvendo a privatização da companhia durante o período Jair Bolsonaro. Em troca da baixa do processo, junto ao Supremo Tribunal Federal (STF), poderá ser ampliada a presença de Brasília no colegiado. A Eletrobras ainda ganhou destaque na semana passada por um outro motivo. Conseguiu fechar um financiamento de US$ 400 milhões com garantia de uma agência italiana. Já a sua ex-coirmã, a Petrobras, junto com a colombiana Ecopetrol, soltou muitos fogos. Encontrou no país vizinho uma mega reserva de gás natural não associado.  Mas, calma. Esse energético tem pouca probabilidade de vir para o Brasil num primeiro, segundo e terceiro momento. Mas quem não está nem aí com o suprimento de gás é o pessoal da eletromobilidade. Novembro último foi marcado por uma venda recorde de veículos eletrificados. Por essas e por outras é que a portuguesa EDP não abre mão dos seus interesses no Brasil. Avisou na semana passada, aliás, que vai aumentar seus investimentos em distribuição de energia.”

- Hidrogênio verde

“Sob os olhares ansiosos de muitos investidores estrangeiros que, entre outros projetos, querem produzir hidrogênio verde a partir da geração eólica offshore, o marco legal dessa fonte tem alguma chance de ser aprovado lá no Congresso Nacional. Só que o resultado pode dar num paradoxo que vem sendo bastante debatido. A controvérsia se deve às emendas adicionadas na Câmara dos Deputados, que beneficiam termelétricas a gás e carvão, além de estender subsídios à minigeração distribuída. Especialistas argumentam que essas medidas aumentam o custo da energia, favorecem combustíveis fósseis e prejudicam a transição energética. Para se ter uma ideia, a Frente Nacional dos Consumidores de Energia calcula um custo adicional de R$ 658 bilhões até 2050 para os consumidores. Complicando ainda mais o quadro, o relator do Projeto de Lei, senador Weverton Rocha, manteve as emendas relacionadas às termelétricas, mas retirou a prorrogação de subsídios para a minigeração distribuída. Se assim permanecer, a matéria, que poderia ser uma das mais verdes, corre o risco de ficar definitivamente manchada.”

- Consumidor de energia elétrica

“O consumidor brasileiro de energia elétrica segue às voltas com a sua rotina de sempre. Ganha, aqui e acolá, alguns pontos em seus direitos, mas perde feio em outros. A Enel, por exemplo, anunciou investimentos bilionários em São Paulo e no Rio de Janeiro para melhorar a distribuição de energia, buscando evitar apagões como o ocorrido em outubro. A empresa prometeu R$ 15,6 bilhões entre 2025 e 2027. No entanto, a Aneel aponta que a Enel São Paulo, em especial, ainda apresenta indicadores de desempenho inferiores aos de outras distribuidoras. Os consumidores em geral, além disso, seguem arcando com alta carga tributária, que representa 46,2% das contas de luz. Especialistas alertam que, apesar da leve redução em relação a 2022, a estabilidade tributária e regulatória é crucial para garantir a competitividade do setor. O Senado, por sua vez, analisa um projeto de lei para regulamentar a identificação de irregularidades na medição de energia, buscando proteger os consumidores de cobranças indevidas e cortes no fornecimento. A proposta é garantir ampla defesa e perícia imparcial antes de qualquer ação das distribuidoras.”

Fonte: 11ª EDIÇÃO, DA VOLTS BY CANALENERGIA – 10/12/2024

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OUTRAS INFORMAÇÕES DE HOJE

13/12/2024

- Módulo fotovoltaico foi o produto mais importado em 2024, aponta Abinee: https://bit.ly/3VG8NK7

“Segundo a Abinee, indicadores de produção, emprego, investimentos e capacidade instalada, também apresentam crescimento no ano”.

-Curva Forward da BBCE (referência de preços no mercado livre): referencial seguro em meio à volatilidade do mercado de energia: https://bit.ly/4feGxVV

“Em permanente aprimoramento quanto a qualidade dos dados e com mais recursos adicionados, a ferramenta mais completa do mercado funciona como uma referência aos agentes, que, no dia a dia, se deparam com cenários cada vez mais complexos”.

Fonte: Canal Energia

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Credenciada na Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL para trabalhos de apoio ao órgão regulador

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