REPORTAGEM
Infraestrutura elétrica desafia expansão do mercado de data centers
Reunindo atributos como localização estratégica, abundância de fontes de energia renováveis, vasta disponibilidade territorial, alta demanda de serviços de computação em nuvem, armazenamento de dados e processamento de informações, o Brasil vem atraindo cada vez mais empresas de data centers para o seu território. Dados do Ministério de Minas e Energia indicam que o segmento registrou um crescimento atípico de fornecimento de energia para projetos de Data Center. Os pedidos para este segmento indicam uma demanda máxima que pode chegar a 9 GW até 2035, considerando 22 projetos registrados nos estados de São Paulo, Rio Grande do Sul, Ceará, Rio Grande do Norte e Bahia.
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ENERGIA INCIDENTE
Capítulo 2 – Termos e Definições e Ponderações Anteriores ao Estudo de Energia Incidente
Neste segundo capítulo do fascículo, o objetivo é deixar o leitor ao par da terminologia utilizada sobre o tema energia incidente. São apresentadas definições fundamentais de perigo e risco, destacando suas diferenças e a importância do entendimento desses conceitos no contexto da segurança elétrica. Também são abordados termos técnicos como ATPV, EBT, Arc Flash Boundary, e categorias de risco, além das terminologias da norma IEEE 1584. O fascículo ainda traz ponderações importantes para a realização de estudos de energia incidente, como a escolha entre energia e categoria, a relevância da precisão dos dados utilizados, a simulação de cenários operacionais diversos e as contribuições de motores e geradores.
Texto assinado por Cláudio Sérgio Mardegan.
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SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL
Capítulo 2 – O Sistema Interligado no Brasil: principais características
O SIN (Sistema Interligado Nacional) brasileiro é um dos mais complexos e abrangentes do mundo, conectando diferentes regiões do país e garantindo um suprimento de energia eficiente, econômico e de alta segurança operativa. A interligação dos subsistemas visa a otimização dos recursos energéticos e a confiabilidade da operação, permitindo assim o compartilhamento de excedentes entre regiões e contribuindo para a segurança elétrica do país. Este artigo apresenta os princípios da transmissão, a história da interligação do sistema, os desafios da inserção das fontes renováveis e os mecanismos de proteção contra grandes blecautes.
Texto assinado por Rogério Pereira de Camargo.
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Sandboxes Tarifários auxiliam Aneel na modernização do setor
As distribuidoras de energia brasileiras se preparam para realizar projetos-pilotos em amostras de consumidores e avaliar possíveis novas estruturas para a tarifa no Brasil. Trata-se do projeto de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) Governança de Sandboxes Tarifários, iniciado em 2022. Neste ano, espera-se que a maioria dos projetos aprovados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estejam em fase de campo.
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IA nos processos de Gestão de Ativos: A modelagem preditiva e a tomada de decisão baseada em dados no setor elétrico – Parte 2/2
A modelagem preditiva emerge como um campo fundamental na análise de dados, oferecendo insights essenciais para a tomada de decisões estratégicas no setor de energia elétrica. Para compreender adequadamente seu impacto, é crucial, primeiro, explorar os conceitos de dados e analytics. A modelagem preditiva integra um conjunto mais amplo de ferramentas analíticas, com a finalidade de oferecer respostas a perguntas específicas e, com isso, possibilitar decisões mais precisas sobre o futuro.
Coluna assinada por Lilian Ferreira Queiroz.
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Redes compartilhadas de distribuição com Telefonia e TV a Cabo conforme NR10 – Parte 2/3
Referência no padrão construtivo das instalações elétricas, a NBR 15688 – Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com condutores nus, define uma distância de até 60 cm entre o “primeiro condutor” (referência o solo) energizado e a rede de telecomunicação. De forma intrínseca, fica evidenciado a necessidade dos trabalhadores adentrarem os limites da ZC (0,7 m) estabelecida pela NR10 para execução de atividades de telefonia e TV a cabo.
Texto assinado por Aguinaldo Bizzo.
Fonte: REVISTA O SETOR ELÉTRICO – edição de 09/04/2025