Com o progresso da vacinação
COVID-19 em 2021 e o consequente relaxamento das medidas de prevenção, os
principais países vem aumentando seus esforços para recuperar a economia e
alcançar um crescimento este ano. O Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o
desempenho econômico mundial será positivo em aproximadamente 4,9% neste ano de
2022, depois de registrar uma alta de 5,9% em 2021. A projeção do FMI para a
economia brasileira em 2022, no entanto, é mais modesta, com crescimento de
1,5% no Produto Interno Bruto (PIB). Também segundo o FMI, o crescimento
entre os países será desigual, pois especialmente nos países mais pobres, o
percentual da população vacinada ainda é muito baixo.
O professor da FGV-SP, Paulo Gala, declarou em uma
matéria que a inflação seguirá elevada neste ano de 2022, até pelo menos a
normalização das cadeias produtivas. No entanto, os principais parceiros
comerciais do Brasil, EUA e China, estão entre os países com maior estimativa
de crescimento em 2022, segundo o FMI, cenário esse que favorece o Brasil.
Todas essas incertezas somadas aos impactos globais trazidos pela pandemia
criaram uma das maiores rupturas para a auditoria
na história da profissão, principalmente para a auditoria interna, pois os
riscos aumentaram em todas as facetas das operações empresariais.
Já a auditoria
independente é um dos processos mais relevantes dentro das diretrizes da
governança corporativa. Uma das principais funções da auditoria é garantir precisão e conformidade e os efeitos
econômicos decorrentes da crise gerada pela pandemia trouxeram restrições,
tanto na produção como na comercialização de produtos, cujos impactos já estão
sendo refletidos nos relatórios financeiros e demonstrações contábeis da
empresa. Dentro desse contexto, ainda se inserem mudanças de normas
regulamentadoras, alterações de prazos, equipes em home office e inovações
tecnológicas, dando continuidade aos desafios enfrentados pela contabilidade e auditoria. Além disso, a atualização
constante do profissional deve seguir o ritmo das mudanças, seja acompanhando
as entidades reguladoras quanto às adaptações na tecnologia, fazendo surgir
então a importância da
implementação na auditoria de tecnologia contemporânea, a fim
de conduzir trabalhos com alta qualidade e confiança. As tarefas e funções dos auditores estão mudando com a disseminação
dos negócios e a digitalização. O uso da automação ajuda a auditoria a
processar mais dados e focar na identificação dos riscos, permitindo agilidade
e qualidade nas informações.
Outro grande desafio da auditoria externa para os próximos anos será a atuação em conjunto
com a gestão das empresas para supervisionar o escopo e qualidade dos
relatórios ESG e sustentabilidade. O contador também exerce seu papel nas
ações de sustentabilidade, pois ela precisa ser medida, relatada e
garantida. As informações de auditoria
podem fornecer feedback sobre o desempenho, que orienta as decisões de
gerenciamento sobre o futuro, fazendo com que as empresas operem de maneira proativa,
antecipando questões de sustentabilidade antes que elas surjam e encontrando
novas oportunidades de negócios nesse ambiente em mudança.
Estamos vivendo em uma sociedade em
transformação e os desafios existem. Mas nos momentos de crises, oportunidades
também surgem, e o profissional de auditoria
precisa ser versátil e com profundo conhecimento técnico. Embora a cultura da auditoria no Brasil ainda esteja em
desenvolvimento, é notável que os empresários não inseridos no contexto de
obrigatoriedade lentamente vem reconhecendo o valor agregado pelo processo de auditoria em suas empresas.
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